sábado, 30 de junho de 2012

Muçulmanas são proibidas de tocar em bananas e pepinos


Todas as mulheres muçulmanas do mundo estão proibidas de tocar em bananas ou pepinos. Essa é a ordem emitida por um “importante religioso vivendo na Europa”, segundo noticiou nesta semana o jornal religioso egípcio El Sawsana. Segundo diversos meios de comunicação, a intenção do clérigo é evitar que as mulheres tenham “pensamentos sexuais”.
Segundo o site egípcio Bikya Masr, o clérigo (que não teve o nome revelado) foi citado pelo El Sawsana dizendo que os homens, de preferência o marido ou o pai das moças, devem se dispor a cortar esse tipo de alimentos para a mulher.
De acordo com o Bikya Masr, o religioso disse que “essas frutas se parecem demais com um pênis”, e a simples visão deles pode “excitar sexualmente” ou “fazer as mulheres pensarem em sexo”. A lista de alimentos proibidos também incluiria cenouras.
A notícia repercutiu em diversos sites islâmicos e também no Ocidente. Segundo o portal de notícias americano The Daily What, a ordem é “ridícula”, e serviu de pauta para lembrar outros ‘fatwas’ (ordens islâmicas) bizarros ou perigosos. Internautas também criticaram a publicação da ordem, principalmente por ela não conter informações sobre a identidade do religioso.
O site do Bikya Masr também publicou um editorial para tentar explicar o fenômeno dos ‘fatwa’, ordens morais emitidas por qualquer clérigo muçulmano e cujo o uso se popularizou recentemente. Por exemplo, existe uma ordem desse tipo que permite que mulheres trabalhem ao lado de homens que não façam parte de sua família, mas somente sob a condição de que, antes, eles mamem nos seios da mulher.
Um dos fatwa mais famosos foi emitido por um clérigo iraniano que, nos anos 1990, convocou todos os muçulmanos do mundo a assassinar o escritor Salman Rushdie sob a acusação de heresia. Rushdie é autor do best-seller Versos Satânicos, uma ficção sobre um capítulo perdido do Corão que teria sido inspirado pelo demônio.
Entre outras ordens religiosas bizarras listadas pelo Daily What estão a proibição da prática de ioga por muçulmanos, de meninas acima de 13 anos pedalarem bicicletas, não fazer sexo nu e a proibição de emoticons.

 Fonte

Mulher deixou filho morrer enquanto conversava na Net



Uma japonesa, de 29 anos, foi detida pelas autoridades, depois de ter deixado o filho de 19 meses morrer enquanto conversava na Internet.

A criança, Neo, já estava doente desde 24 de junho, tendo a mulher, Yumiko Takahashi, passado a tarde com o bebé. No entanto, a detida ignorou os sintomas de febre do filho, deixando sozinho no quarto enquanto estava online.

De acordo com a autópsia realizada ao corpo da criança, esta morreu na madrugada do dia 26 de junho e terá ficado quase um dia morto até a mãe se aperceber da situação.

A mulher, que é agora suspeita de negligência, já tinha perdido dois filhos: um pouco depois de nascer, por razões desconhecidas, e outro devido a uma queda da varanda do seu apartamento. Esta terá sido a justificação dada por Yumiko.

«Procurava consolo na Internet há mais de três anos porque entrei em depressão depois de perder os meus dois filhos.»

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Perto de 100 jovens "emo" mortos no Iraque, acusados de homossexualidade e de adorarem o diabo

http://blitz.sapo.pt/perto-de-100-jovens-emo-mortos-no-iraque-acusados-de-homossexualidade-e-de-adorarem-o-diabo=f80148




Cerca de 100 jovens "emo" foram mortos nos últimos meses por milícias conservadoras no Iraque. Segundo notícia da BBC, os jovens são na maioria rapazes e as mortes (a tiro e por espancamento) aconteceram depois de o Ministro da Administração Interna iraquiano ter dito que os "emos" são adoradores do diabo e homossexuais.
O alarme foi dado por ativistas dos direitos humanos, que avançam também que foram distribuídos em Bagdade, pelas milícias, panfletos com os nomes de 20 jovens que diziam ter de ser punidos por serem "emo".
Um religioso do bairro Shia Sadr City, onde foram distribuídos os referidos panfletos, descreveu a juventude "emo" da seguinte forma: "São a praga da sociedade muçulmana e os responsáveis devem ser eliminados através de vias legais", acusando-os também de "loucos e tolos".
Segundo descrições, alguns dos jovens são mortos com repetidas pancadas na cabeça e outros são atirados de telhados de edifícios muito altos.







Islamistas vencem eleições presidenciais no Egito

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=565029&tm=7&layout=121&visual=49

Ministro cercado por manifestantes na Covilhã

http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2639049