O Exército suíço está a preparar planos de contingência para tumultos violentos em toda a Europa. Uma nação famosa principalmente pelos seus bancos, relógios e chocolate pode enfrentar um afluxo maciço de refugiados europeus em um futuro próximo.
Uma das nações mais ricas do mundo expressou abertamente preocupações sobre o possível resultado da continuação dos problemas financeiros da Europa, e está actualmente a conduzir exercícios militares contra a possibilidade de tumultos ao longo de suas fronteiras.
Em Setembro, os militares suíços realizaram um conjunto de exercícios apelidados de "Stabilo Due", com cenários que envolvem a instabilidade violenta em toda a UE.
Suíça tem mantido uma postura neutra declaradamente por décadas, e recusou-se a aderir à zona euro.
O maior medo de Berna é que a provável desorganização dos exércitos das nações vizinhas devido à instabilidade geral, à crise da zona do euro e a severas medidas de austeridade na UE possam a forçar os Estados-membros a reduzir significativamente seus orçamentos militares. Se o protesto continua a se espalhar por toda a Europa, a polícia e as forças armadas podem encontrar-se mal equipados para gerir a agitação.
"Eu não vou descartar que vamos precisar do Exército nos próximos anos",disse o ministro da Defesa suíço Ueli Maurer, no último domingo.
O Ministério da Defesa suíço continua a modernizar o exército do país, apesar da oposição política. Com o seu orçamento de vários biliões e um exército de cerca de 200 mil soldados, o país também planeia comprar caças "Saab Gripen".
Uma das nações mais ricas do mundo expressou abertamente preocupações sobre o possível resultado da continuação dos problemas financeiros da Europa, e está actualmente a conduzir exercícios militares contra a possibilidade de tumultos ao longo de suas fronteiras.
Em Setembro, os militares suíços realizaram um conjunto de exercícios apelidados de "Stabilo Due", com cenários que envolvem a instabilidade violenta em toda a UE.
Suíça tem mantido uma postura neutra declaradamente por décadas, e recusou-se a aderir à zona euro.
O maior medo de Berna é que a provável desorganização dos exércitos das nações vizinhas devido à instabilidade geral, à crise da zona do euro e a severas medidas de austeridade na UE possam a forçar os Estados-membros a reduzir significativamente seus orçamentos militares. Se o protesto continua a se espalhar por toda a Europa, a polícia e as forças armadas podem encontrar-se mal equipados para gerir a agitação.
"Eu não vou descartar que vamos precisar do Exército nos próximos anos",disse o ministro da Defesa suíço Ueli Maurer, no último domingo.
O Ministério da Defesa suíço continua a modernizar o exército do país, apesar da oposição política. Com o seu orçamento de vários biliões e um exército de cerca de 200 mil soldados, o país também planeia comprar caças "Saab Gripen".